Eu nunca vou fazer análise.
Outro ponto formador de caráter: essa coisa da análise. Sempre fingi muito bem pra mim mesma que sou Freud e me analiso como ninguém. Mentira. Eu gosto mesmo é de falar. Falar merda, de preferência. E muita, por sinal. Vou parar de mentir, acho. E, consequentemente, parar de fazer a blasé. Falar pra caralho.
Tipo agora.
3 comentários:
Isso, de parar de mentir, é balela; a mentira é bastante necessária às vezes, ou mesmo benéfica. Lembro de já ter tentado parar de mentir, ou então de mentir, e quando tento a segunda, só consigo dizer a verdade.
concordo. mas a mentira a que eu me referi foi a de ser uma pessoa blasé, que nem fala muito.
Eu nunca vou fazer análise. Nem eu.
Gostei desse. Simples e contundente.
felipe ribeiro
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