ele pensa e não diz
onde tem muita água
tudo é feliz.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

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Em um dia perfeito para os peixes-banana, arrependi-me do que escrevo, vi que o paraíso era uma biblioteca de versos patéticos. As boas razões é que conjugavam-me. Percebi que se dependesse do LSD com torrada, ASA NISI MASA, tudo estaria perdido. Veio a mim a gratuidade da misantropia poética: o poeta apontava a lua e o imbecil olhava o dedo.

Atrás de casa passavam-se as cenas da vida, sua improbabilidade infinita, seus pequenos despropósitos. Desatei a fazer escritelas a partir das cores do simples, devaneando por essa coisa aí que eu chamo de...lacônico contraditório.

Graptós, a escrita em língua antiga. Absorvida e então guardada num baú de entulho em tons de vermelho. Assim vejo nós dois, outra vez, impelidos pela borrasca, subjugados pelo complexo alpha, somos cegos às avessas na casa de Yami.

Eu sou a boneca inflável, tomada pelo recorrente medo do receio em si e da pós modernidade, sou filha do Batman, rodopiando.