Pois fiquei louca, louca! Por ter pensado que a tinha perdido. Mas não, ela está lá. Ou melhor, ali, bem ali. Onde posso tocar, onde posso cheirar, posso ouvir. Porém não posso mudar. Não posso intervir. A culpa não é minha. Entretanto, não sou mais a mesma. Como posso ser eu se ela já não é mais ela? Contudo, sinto que tudo voltará a ser como antes.
Mentira, foi só uma tentativa de convencê-la. Falha.
Todavia, sempre resta esperança, sempre. Não adianta. Não é que a esperança seja a última a morrer, é que ela sempre esteve morta. E como todo bom morto, ela faz parte de nós, todos nós.
Em contrapartida...
3 comentários:
vai ver que é por estar morta que a gente anda sempre sentindo falta.
gostei.
8)
A televisão quebrou?
preciso de uma tv que não mostre pessoas mortas.
(não foi muito bom, mas foi o melhor que consegui dizer no meu estado de agora. =|)
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