Dentro do vazio cabe o infinito.
Dentro do infinito cabe o vazio.
Não acho bonitinho, nem simpático, nem combina comigo.
Só achei real. Decidi tomar um banho do real que é imaginário.
E tudo aquilo que é material (e, portanto, inclui eu, você e todos os mundos) cabe no imaterial. Mas onde ele está guardado já não sei.
Uma mão do espírito alienista para tratar dos corações alienados. Eis aqui a obra-não-prima, a persona non grata.
Recipiente não existe
onde a consciência caiba.
4 comentários:
Eu sou o tudo e o nada. Isso se auto-explica.
E não sei voltar, nem relembrar. Metade do que sou lembranças vagas, a outra metade, não sei.
achei sua cara ^^. e um poouco minha cara também rs.só achei que o nome 'bobagem' não condiz com tudo o que você escreveu.não é bobagem pra mim.
devaneios circulares lidos na madrugada que gostaria que fossem apenas jogos de palavras mas não são...
ordinário.
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