Sim, revelei minha natureza desbravadora... Eu também leio você. Mas não se chateie, não vou vir aqui tecer comentários sinceros e propositalmente um pouco maldosos sobre suas expressões. Interpretar o Daniel já me dá toda a vida que preciso, além de demandar todo o meu tempo.
Tenho que admitir que você é intrigante também, mas por enquanto não anda mal. Ele sim, precisa de ajuda, e por isso minha casa é lá no (nem sempre) genial Graptós.
Mas vim lhe responder por bons costumes, não serei eu um sem-educação que vira o rosto quando se lhe dirigem a palavra, fingindo que não ouviu. Isso é realmente detestável, não acha?
O que tenho pra te dizer sobre isso, em especial, é que não, eu não sou como todos vocês: eu não existo além desses redondos caracteres impressos no seu monitor. Eu não passo de frases numa página da web, um montículo de letras que te irrita. Mas acontece que também me arrependo do que escrevo (eu e mais todos os que escrevem), o que nesse caso significa que não passo de puro, denso e apetitoso arrependimento.
E ora, não me odeie, é uma tremenda perda de tempo e afeto.
Ainda não sei se devo desculpas. Por enquanto a raiva não passou. A verdade é que deve ser inveja o que eu sinto. Queria não existir além daqui, onde estão os meus prantos e alegrias. Talvez fosse mais simples a vida. Ou não. Também tenho pena; agora mais ainda, e por isso sim, devo desculpas.
Sabe, acho que todo mundo precisa de um Anônimo pra dar pitaco na vida dos vizinhos de blog.
5 comentários:
Sim, revelei minha natureza desbravadora... Eu também leio você. Mas não se chateie, não vou vir aqui tecer comentários sinceros e propositalmente um pouco maldosos sobre suas expressões. Interpretar o Daniel já me dá toda a vida que preciso, além de demandar todo o meu tempo.
Tenho que admitir que você é intrigante também, mas por enquanto não anda mal. Ele sim, precisa de ajuda, e por isso minha casa é lá no (nem sempre) genial Graptós.
Mas vim lhe responder por bons costumes, não serei eu um sem-educação que vira o rosto quando se lhe dirigem a palavra, fingindo que não ouviu. Isso é realmente detestável, não acha?
O que tenho pra te dizer sobre isso, em especial, é que não, eu não sou como todos vocês: eu não existo além desses redondos caracteres impressos no seu monitor. Eu não passo de frases numa página da web, um montículo de letras que te irrita.
Mas acontece que também me arrependo do que escrevo (eu e mais todos os que escrevem), o que nesse caso significa que não passo de puro, denso e apetitoso arrependimento.
E ora, não me odeie, é uma tremenda perda de tempo e afeto.
Saudações.
Ainda não sei se devo desculpas.
Por enquanto a raiva não passou.
A verdade é que deve ser inveja o que eu sinto.
Queria não existir além daqui, onde estão os meus prantos e alegrias. Talvez fosse mais simples a vida.
Ou não.
Também tenho pena; agora mais ainda, e por isso sim, devo desculpas.
Sabe, acho que todo mundo precisa de um Anônimo pra dar pitaco na vida dos vizinhos de blog.
Por enquanto é só.
Até.
Odiaria o Anônimo, mas não posso odiar alguém que não amo.
...
Nah, é mentira, só queria parafrasear uma escritora qualquer. Eu o odeio mesmo, e talvez por isso ame.
Mas eu tenho algo na manga pra ele, em breve verá só o que espera.
;)
PS: Não achei nenhum lugar melhor pra escrever isso, então digo aqui mesmo, dane-se: voltei e estou com saudades.
Eu ainda estou submersa.
Sempre estaremos submersos, no mar ou no aquário.
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